
Para os que amam a Deus é certamente verdade que todas as coisas servem a um propósito benéfico. Mas o âmago da questão é se amamos ou não a Deus. Será que podemos afirmar isso?
Quando estamos sendo provados, é mais fácil nossa mente ser invadida por pensamentos de dúvida. Olhamos para dentro de nós, reconhecemos que estamos cheios de preocupações e sentimos que temos menos a oferecer a Deus do que nos dias em que as coisas vão bem.
Porém, o versículo que acabamos de ler não termina aqui! A força dessa declaração só se torna evidente quando temos o contexto inteiro no qual está inserida. Acerca dos que amam a Deus é dito que os tais são “chamados segundo o seu propósito”, ou seja, de acordo com o propósito do próprio Deus.
Será que existe um único redimido que não tenha sido chamado segundo o propósito Divino? Não! Deus “nos salvou, e chamou com uma santa vocação; não segundo as nossas obras, mas segundo o seu próprio propósito e graça que nos foi dada em Cristo Jesus antes dos tempos dos séculos; E que é manifesta agora pela aparição de nosso Salvador Jesus Cristo...”. 2 Timóteo 1:9-10. A obra de Deus e de nosso Salvador nos permite viver tudo o que Ele planejou para nós desde a eternidade.
Esse amor na vida dos redimidos tem um lado prático também. Amar a Deus não é só um sentimento ou uma emoção como muitos pensam. O amor se expressa em atitudes concretas, reais, em ações e comportamentos. Se sabemos que tudo contribui para o bem dos que amam a Deus, e se nós mesmos amamos a Deus, então tudo o que fizermos, dissermos e pensarmos refletirá essa convicção.
Afinal, o amor de Deus é antes de tudo ação: “Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos.”. 1 João 4:9. Ele espera que o nosso também seja: “Se me amais, guardai os meus mandamentos”. João 14:15
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