A última rede de jovens foi o pós koinonia, que teve como tema a noite vocacional. Todos deveriam estar arrumados, terno, gravata, longo e salto alto. O fato é que minha discipuladora tem um vestido que estava a uns dias em casa, então ela decidiu usá-lo. Pediu para que eu o levasse na hora certa, que o passasse, por que ela nem olharia pra ele, só o vestiria. Sendo assim, tudo parecia fácil... Até o momento em que perdi a hora, atrasei e no desespero de passar o vestido, o queimei. (que vergonha!)
Não, isso não acontece normalmente, mas como já dizia o nosso Apóstolo “dando uma conotação espiritual”, eu pensei: Que o buraco causado no vestido é tal como um furo que a gente dá por conta própria na nossa vida independente de Deus. E depois, quando vemos a catástrofe, bate aquele desespero, aquela vontade de se explicar, mas no fim, a culpa é única e exclusiva de não termos dado a vida de forma certa para que Ele assumisse o controle. Ou no meu caso, de não ter prestado atenção quando a Loli disse que para passá-lo, o ferro deveria ser a vapor.
Enfim, o interessante desse texto é fazer com que eu e você reconheçamos a importância de ser sensíveis à voz de quem sabe como as coisas acontecem, de sermos atentos ao quê o Pai nos fala e a mim, de ouvir bem quando me for dito como passar um vestido...
By: Layse Gama

layse e suas metáforas.
ResponderExcluirmuito bem empregadas agora que falas essas coisas bonitas, amiga.
parabéns!
beijão!
familiateen.blogspot.com -rede de adolecentes
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